domingo, maio 31

O RAMADHÁN

شَهْرُ رَمَضَانَ ٱلَّذِىٓ أُنزِلَ فِيهِ ٱلْقُرْءَانُ هُدًى لِّلنَّاسِ وَبَيِّنَٰتٍ مِّنَ ٱلْهُدَىٰ وَٱلْفُرْقَانِ ۚ فَمَن شَهِدَ مِنكُمُ ٱلشَّهْرَ فَلْيَصُمْهُ ۖ وَمَن كَانَ مَرِيضًا أَوْ عَلَىٰ سَفَرٍ فَعِدَّةٌ مِّنْ أَيَّامٍ أُخَرَ ۗ يُرِيدُ ٱللَّهُ بِكُمُ ٱلْيُسْرَ وَلَا يُرِيدُ بِكُمُ ٱلْعُسْرَ وَلِتُكْمِلُوا۟ ٱلْعِدَّةَ وَلِتُكَبِّرُوا۟ ٱللَّهَ عَلَىٰ مَا هَدَىٰكُمْ وَلَعَلَّكُمْ تَشْكُرُونَ

O mês de Ramadan foi o mês em que foi revelado o Alcorão, orientação para a humanidade e vidência de orientação eDiscernimento. Por conseguinte, quem de vós presenciar o novilúnio deste mês deverá jejuar; porém, quem se achar enfermoou em viagem jejuará, depois, o mesmo número de dias. Deus vos deseja a comodidade e não a dificuldade, mas cumpri onúmero (de dias), e glorificai a Deus por ter-vos orientado, a fim de que (Lhe) agradeçais.

Citação do Santo Alcorão: Al-Baqara (2:185)

sexta-feira, maio 22

Honestidade do Profeta Muhammad (S.A.W)

A honestidade de Mohammad (SAWS)

Os descrentes já não utilizavam os títulos de “Al Amin” para Mohammad (SAWS), mas reconheciam a sua veracidade e a honestidade. O Profeta também não se importava se eles utilizavam ou não, porque a sua veracidade e honestidade não eram para os descrentes mas já se tinha tornado um instinto natural de Mohammad (SAWS), e o muçulmano deve seguir o modelo do Profeta. Por isso o Alcorão diz:
“Ou não conhecem o seu Profeta e por isso renegaram-no?” (Cap. 23, Vers. 69)

Na noite de saída de casa, quando o Profeta pôs Ali em seu lugar, deu-lhe instruções, para que devolvesse aos donos dos depósitos (confianças) que as pessoas vinham guardar com o Profeta. Explicou-lhe quem eram os donos e finalmente disse-lhe para juntar-se a ele em Madina, depois de cumprir essa missão. Ali, depois de cumprir o encargo foi-se embora três dias após a saída do Profeta de Macca.

Mohammad (SAWS) e seu companheiro Abu Bakr já tinham chegado a montanha “Saur”. Quando chegaram a caverna, primeiro entrou Abu bakr, para limpar o interior, depois disse ao profeta par entrar. Enquanto o Profeta descansava tranqüilamente na caverna, Abu Bakr estava acordado, quando foi mordido por uma cobra ou um escorpião. Ele não quis acordar o Profeta, mas logo que o Profeta soube, aplicou-lhe a sua saliva no local afetado e ele ficou imediatamente curado.

Por outro lado, os descrentes intensificaram a sua busca com esperanças de receberem o tão elevado premio. E durante a estadia no esconderijo da caverna, o Profeta e Abu Bakr, para estarem a par dos acontecimentos em Macca, incumbiram três pessoas de certas obrigações:
1º - Abdallah, filho de Abu Bakr foi incumbido de ver e ouvir os planos e atividades dos descrentes em Macca durante o dia e ir, a noite, informá-los na caverna.

2º - Assmá, filha de Abu Bakr foi incumbida de trazer comida e água. Quando preparou a provisão não tinha corda para amarrar os dois sacos (saco de comida e outro de água), desapertou o seu cinto, rasgou-o ao meio em duas partes, e assim, com um amarrou o saco de comida e com outro o de água, e ela ficou sem cinto apesar de necessitá-lo. Quando o Profeta viu o que ela tinha feito, de dar preferência à provisão deles acima dela, deu-lhe a boa nova: “Deus restituirá o teu cinto por dois cintos no Paraíso”. A partir daí Assmá ficou a chamar-se “A de dois cintos”. Este é um grande exemplo de coragem para a mulher muçulmana. Assmá desempenhou um papel importante na emigração do Profeta.

3º - Amir Bin Fahir, escravo liberto de Abu Bakr, e que pastava o seu gado, tinha o cargo de trazer leite fresco todos os dias ao anoitecer e apagar todas as pegadas dos pés humanos até a caverna.

Como nesta altura não havia estradas asfaltadas, conhecer os caminhos especialmente entre os montes e desertos, era uma habilidade. Cada caravana andava com um homem, que era pago, que conhecesse todos os caminhos. Abu Bakr combinou com um senhor pertencente à tribo de Bani Wail, chamado Abdallah Bin Arica, para esta missão, de guiá-los a Yaçrib (Madina). Esse homem nem era crente; era um idólatra. Mas Abu Bakr confiava nele, e tinha-lhe entregue as duas camelas e tinha-lhe dito para que aparecesse na caverna depois de três dias, isto é, no quarto dia, de manhã cedo.

Os coraixitas, por seu lado, intensificaram a busca em um grupo, chegaram até a boca da caverna de modo que, se abaixassem para olhar, descobri-los-iam. Abu Bakr, ao vê-los tão perto, disse com aflição ao Profeta: “Se eles se abaixarem ver-nos-ão”. E o Profeta respondeu:
“Não te aflijas, porque Deus está conosco.” (Cap. 9, Vers. 40)

E como não viram nenhuma pegada humana voltaram com a certeza que dentro da caverna não estava ninguém.

Há certas narrações que dizem que, uma aranha fez a sua teia à boca da caverna (a entrada) e pombos fizeram o ninho e puseram ovos nela.

Sem dúvida, isto foi um autentico milagre. Deus protegeu o Seu Profeta com a teia de aranha contra dezenas de cavaleiros armados à boca da cave.

quinta-feira, maio 14

Al Jumu'ah A sexta-feira


ALLHAH DIZ NO QUR'AN
SURAT AL JUMU'AH  VERSÍCULO 9.

يَٰٓأَيُّهَا ٱلَّذِينَ ءَامَنُوٓا۟ إِذَا نُودِىَ لِلصَّلَوٰةِ مِن يَوْمِ ٱلْجُمُعَةِ فَٱسْعَوْا۟ إِلَىٰ ذِكْرِ ٱللَّهِ وَذَرُوا۟ ٱلْبَيْعَ ۚ ذَٰلِكُمْ خَيْرٌ لَّكُمْ إِن كُنتُمْ تَعْلَمُونَ

Ó fiéis, quando fordes convocados, para a Oração da Sexta-feira, recorrei à recordação de Deus e abandonai os vossosnegócios; isso será preferível, se quereis saber.

Leiam este e outros temas em
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domingo, abril 19

A VIDA APOS A MORTE

Em outra ocasião, o Alcorão diz muito claramente que os descrentes não têm base sólida para sua negação da vida após a morte.  É baseada em pura conjectura: “Eles dizem: ‘Não há senão nossa vida terrena; morremos e vivemos e nada nos aniquila senão o tempo.’  E eles não têm disso ciência alguma. Eles nada fazem senão conjecturar.  E quando  Nossos versículos são recitados para eles, seu único argumento é dizer, 
Fazei vir nossos pais, se sois verídicos.’” (Alcorão 45:24-25) Certamente Deus ressuscitará todos da morte, mas não por nosso capricho ou para nossa tola inspeção no mundo mundano; Deus tem Seu próprio plano.  Um dia virá quando todo o universo será destruído, e então os mortos serão ressuscitados para se apresentarem perante Deus.  Aquele dia será o início da vida que nunca terminará e, naquele Dia, toda pessoa será recompensada por Deus de acordo com seus bons e maus atos.  A explicação que o Alcorão dá sobre a necessidade da vida após a morte é o que a consciência moral do homem demanda.  Na verdade, se não existisse vida após a morte, a própria crença em Deus se tornaria irrelevante, ou, mesmo que alguém acreditasse em Deus, seria um Deus injusto e indiferente.  Ele teria sido um Deus que um dia criou o homem, sem se preocupar com o seu destino depois.  Com
certeza, Deus é justo.  Ele punirá os tiranos cujos crimes são incontáveis: mataram centenas de pessoas inocentes, criaram grande corrupção na sociedade, escravizaram inúmeras pessoas para servirem aos seus caprichos, e assim por diante.  O homem, que tem uma vida muito curta nesse mundo, e como esse mundo físico também não é eterno, as punições e recompensas para os maus e nobres atos das pessoas não é possível aqui.  O Alcorão de forma enfática afirma que o Dia do Juízo deve vir e que Deus decidirá sobre o destino de cada alma de acordo com o registro de suas ações: “E os que descrêem dizem: A Hora não nos chegará.  Dize: Sim, por meu Senhor, com certeza vos chegará.  Ele é o Conhecedor do Invisível.  Nem o peso do átomo, ou nada maior ou menor que isso, escapa Dele nos céus e na terra, que não esteja no Registro.  Para recompensar os que crêem e fazem boas obras.  Esses terão o perdão e generoso sustento.  Mas aqueles que se empenham em negar nossas revelações, Nos desafiando, deles será um doloroso castigo.” (Alcorão 34:3-5) O Dia da Ressurreição será o Dia em que os atributos de Justiça e Misericórdia de Deus serão plenamente manifestados.  Deus cobrirá com Sua misericórdia aqueles que sofreram por Sua causa nessa vida terrena, acreditando que uma bênção eterna os esperava.  Mas aqueles que abusaram dos limites de Deus, não se importando com a vida que estava por vir, estarão na condição mais miserável.   Traçando uma comparação entre eles o Alcorão diz: “E será que aquele a quem prometemos uma bela promessa – e com ela encontrará – é como aquele a quem fizemos gozar o gozo da vida terrena e então, no Dia da Ressurreição, será trazido para comparecer perante Deus?” (Alcorão 28:61) .

sábado, abril 18

OS 25 NOMES DE PROFETAS MENCIONADOS NO SAGRADO QUR'AAN

Alcorão menciona os nomes de
25 Profetas que são:
Adam (Adão);
Idris (Enoc);
Nuh (Noé);
Hud (Heber);
Saléh;
Ibrahim (Abraão);
Lut (Lot);
Ismail (Ismael);
Ishaq (Isaac);
Yaqub (Jacó);
Yussif (José);
Xuaib (Jetro);
Aiyub (Jó);
Zul-kafil (Ezequiel);
Mussa (Moisés);
Harun (Araão);
Daud (Davi);
Sulaiman (Salomão);
Ilias (Elias);
Aliassa (Eliseu);
Yunus (Jonas);
Zacaria (Zacarias);
Yáhia (João Batista);
Issa (Jesus);
Muhammad(que a Paz e a Bênção
de Deus estejam sobre eles).

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sexta-feira, abril 10

A VIDA APOS A. MORTE

ﺑِﺴْﻢِ ﺍﻟﻠَّﻪِ ﺍﻟﺮَّﺣْﻤَﻦِ ﺍﻟﺮَّﺣِﻴﻢ

ﺍﺱﻻﻡ ﻋﻠﻴﻜﻢ

ASSALAM ALAIKUM

ﺑِﺴْﻢِ ﺍﻟﻠَّﻪِ ﺍﻟﺮَّﺣْﻤَﻦِ ﺍﻟﺮَّﺣِﻴﻢ

ﺍﺱﻻﻡ ﻋﻠﻴﻜﻢ

ASSALAM ALAIKUM

Vida Após a Morte

A questão se existe ou não vida após a morte não recai no ramo da ciência, porque a ciência só está preocupada com a classificação e análise de dados registrados.  Além disso, o homem tem estado ocupado com questionamentos e pesquisas científicos, no sentido moderno, apenas nos últimos séculos, enquanto ele tem estado familiarizado com a idéia de vida após a morte desde tempos imemoriais.  Todos os profetas de Deus chamaram seus povos para adorar a Deus e para acreditar na vida após a morte.  Eles deram muita ênfase na crença na vida após a morte que até a menor dúvida em relação a isso significava negar Deus, fazendo com que todas as outras crenças não tivessem sentido.  Os profetas de Deus vieram e foram, as épocas de seus adventos se estenderam em milhares de anos, e ainda assim a vida após a morte foi proclamada por todos eles.  O simples fato de que todos lidaram com essa questão metafísica de forma tão confiante e uniforme prova que a fonte de seu conhecimento do que esperar após a morte era a mesma: revelação divina. Nós também sabemos que esses profetas de Deus sofreram grande oposição por parte de seu povo, principalmente na questão da ressurreição após a pessoa ter morrido, uma vez que as pessoas pensavam que isso fosse impossível.   Mas apesar dessa oposição, os profetas conquistaram muitos seguidores sinceros.  A questão sobre o que fez aqueles seguidores abandonarem seus sistemas de crença anteriores se apresenta.  O que os levou a rejeitar as crenças estabelecidas, tradições e costumes de seus antepassados a ponto de arriscarem serem totalmente alienados de sua própria comunidade?  A resposta simples é que eles fizeram uso de suas faculdades mentais e do coração, e perceberam a verdade.  Eles perceberam a verdade através de experimentação?  Não pode ser, uma vez que a experiência perceptiva de vida após a morte é impossível.  

por continuar